O deputado esteve em Lauro de Freitas no Hospital RiverSide
A Bahia vive um momento delicado, aliás para ser mais preciso, o mundo encontra-se em um período atípico em virtude do novo coronavírus (COVID-19). Os esforços devem ser concentrados no bem coletivo, independentemente, de vertente político-partidária, pois em tempos de crise a união das forças é o caminho mais apropriado para uma possível solução. O sentimento altruísta é válido, mas não deve ser conduzido a desvios de conduta, principalmente, por parte do Poder Executivo Estadual, pois a transparência nos atos é algo que deve ocorrer, principalmente, em plena pandemia.
O deputado estadual Capitão Alden (PSL), por ser um representante do Poder Legislativo tem o dever de cumprir o papel, que entre as atribuições, está a fiscalização do Governo do Estado, já que trata-se de dinheiro público em jogo. “Desde o mês abril venho formalizando (ofícios, e-mails etc) junto ao secretário de saúde do estado, Fábio Vilas-Boas e a instituição Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) o interesse em acompanhar mais de perto das medidas adotadas na área da saúde neste período de COVID-19, como por exemplo, visitar as unidades de saúde para verificar as condições, demandas e ações viabilizadas pelo Governo do Estado”.
“Estive, inclusive, recentemente no Hospital RiverSide, situado na Região Metropolitana de Salvador (Lauro de Freitas), entretanto, o que me causou estranheza foi a forma nada apropriada adotada pelos gestores da referida unidade de saúde. Na oportunidade tive obstrução da visita às dependências do espaço, acionaram a Polícia Militar e ainda fui acusado de forma leviana de está “armado”, sendo que tenho vídeo que comprova que não possuía qualquer tipo de armamento”.
“Qual o interesse de não permitir um deputado estadual realizar seu papel legal? O que encontra-se em desconformidade nesta unidade de saúde que gerou essa reação desastrosa? Sinceramente, espero que o titular da Sesab adote medidas disciplinares urgentes, pois necessitamos de profissionais apropriados nos nossos hospitais e que explique o que ocorre no Hospital RiverSide que não podemos saber?”, finalizou o deputado.