O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a repetir o que disse a alguns interlocutores, entre eles um ministro do STF, em 2022, sobre a perspectiva segundo a coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles, sobre ser preso – hoje bem mais próxima, diz o colunista.
Da primeira vez, Bolsonaro falou a um ministro do Supremo sobre atirar em quem tentasse prendê-lo, durante uma conversa no Palácio da Alvorada no primeiro fim de semana de agosto. Disse um agitado Bolsonaro na ocasião:
“Eu atiro para matar, mas ninguém me leva preso. Prefiro morrer”, afirmou Bolsonaro na época.
Agora, Bolsonaro voltou a falar em “atirar para matar”, numa conversa recente com um deputado de seu partido, diz a publicação do Metrópoles. E garantiu que não aceitará ser preso.
A propósito, o ex-presidente costuma flertar com uma bravata. Já disse que não acataria mais ordens no STF, que não haveria eleição em 2022 sem voto impresso e que não aceitaria o resultado do pleito daquele ano se não saísse vencedor.