Na véspera da data da sabatina marcada no Senado, Jair Bolsonaro retirou a indicação do nome de Paulo Rebello para ocupar a presidência da Agência Nacional de Saúde (ANS).
Rebello, que hoje já é diretor na ANS, havia sido indicado ainda no ano passado para a presidência e contava com o apoio do Centrão e de Marcelo Queiroga — a propósito, o próprio Queiroga havia sido indicado por Bolsonaro para uma vaga na diretoria da ANS em 2020, mas acabou virando ministro da Saúde.
Rebello tem em seu currículo também uma passagem como chefe de gabinete de Ricardo Barros, quando o atual líder do governo foi ministro da Saúde.