O presidente da estatal boliviana YPFB, Armin Dorgathen, esteve na Petrobras nesta semana para discutir o fornecimento de gás natural à estatal.
Depois do corte de 30% no volume vendido ao Brasil — justificado como forma de ampliar o suprimento à Argentina —, a Bolívia vinha cobrando a renegociação dos termos do contrato com a companhia brasileira, “desatualizados” desde 2020, conforme a Veja.
No final de maio, inclusive, o representante da estatal boliviana já tinha estado no Brasil em conversas com empresas privadas. A leitura é a de que o setor privado oferece condições muito mais benéficas à boliviana.
A Compass — do grupo Cosan — e a Total Energies, por exemplo, assinaram um acordo de intenções com a YPFB para negociar a comercialização de gás natural.