O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta sexta-feira (18) que o avião em que ele estava teve de arremeter ao chegar a Sinop, em Mato Grosso, pois a visibilidade “não estava muito boa”. Conforme G1, o Pantanal enfrenta uma onda recorde de incêndios, e a fumaça das queimadas já chegou a outras regiões do país.
![Jair Bolsonaro visita Sinop e Sorriso nesta sexta-feira — Foto: Divulgação](https://i0.wp.com/s2.glbimg.com/NB6a2UWTL83OmtpwEVz7daHIw18=/0x0:591x638/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2020/K/3/05dB5ATIqTTtFWIdhEEQ/whatsapp-image-2020-09-18-at-10.40.38.jpeg?resize=660%2C712&ssl=1)
“Hoje quando o avião foi aterrissar, ele arremeteu. Foi a 2ª vez na minha vida que acontece isso, uma vez foi no Rio de Janeiro, e, obviamente, algo anormal está acontecendo, no caso é que a visibilidade não estava muito boa.”
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Segundo a administradora do aeroporto de Sinop, havia fumaça no momento do pouso, e o piloto não tinha 100% de visibilidade da pista.
A manobra de arremeter ocorre quando o piloto decide subir novamente com o avião quando a aeronave já está em operação de pouso, em direção ao solo.
A aterrissagem da comitiva, que levava ainda os ministros da Defesa, Augusto Heleno, da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e o chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, ocorreu normalmente na segunda tentativa.