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quinta-feira 16 de fevereiro de 2023 às 17:52h

Aprovada por 41% em pesquisa, Janja pode ser candidata? Entenda

NOTÍCIAS, POLÍTICA


A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, teve avaliação positiva de 41% dos entrevistados da última pesquisa Genial/Quaest, apresentada essa semana. A socióloga, casada com o presidente Lula desde maio de 2022, assumiu ao longo da campanha um protagonismo e mantém durante o governo. Com a vitória de Lula, Janja e os outros familiares não poderão concorrer a cargos políticos na eleição.

A Constituição não permite que membros da família se candidatem a outros cargos que já ocupavam. O artigo 14 da Carta Magna proíbe a candidatura de parentes até o segundo grau, consanguíneos ou por adoção, do presidente, governadores e prefeitos. O objetivo é evitar que a pessoa tenha alguma vantagem.

Avaliações de Janja, Alckmin e da Esplanada dos Ministérios  — Foto: Genial/Quaest

Avaliações de Janja, Alckmin e da Esplanada dos Ministérios — Foto: Genial/Quaest

Ainda segundo a pesquisa Quaest, Janja é considerada regular por 22% dos entrevistados, e 19% dizem ter impressões negativas sobre ela. A margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

A avaliação de Janja é praticamente igual ao do próprio governo. Com pouco mais de 40 dias, o gestão petista é bem avaliada por 40%, com outros 24% dizendo ser regular e 20%, negativa.

Atualmente, Janja possui uma sala no terceiro andar do Palácio do Planalto, a poucos passos do gabinete presidencial. Sua influência dentro do governo vai da gestão de Itaipu, estatal do setor elétrico, até a palavra final sobre a campanha publicitária no carnaval.

Em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, em novembro, Janja afirmou que seu objetivo era dar um novo sentido ao papel de primeira-dama, termo, aliás, que ela refuta. Uma vez no governo, tem dado expediente diário no Palácio do Planalto e, em alguns casos, aproveitado o entra e sai de ministros do gabinete presidencial para abordá-los e discutir ações de governo.

Família Bolsonaro

Com a saída de Jair Bolsonaro do cargo de chefe do Executivo, os filhos do presidente agora podem pleitear outros postos ou mesmo ingressar na política. Enquanto o pai era presidente, Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro só poderiam tentar a reeleição nos postos já ocupados — senador, vereador pelo Rio de Janeiro e deputado federal, respectivamente. Jair Renan não poderia disputar nada, assim como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Em entrevista ao jornal O Globo, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto disse que Michelle iria cuidar da parte das mulheres do partido, mas também teria condições de ser candidata, inclusive como presidente da República. “Ninguém sabe o dia de amanhã”, disse Valdemar.

Nesta quarta-feira, Michelle cumpriu seu primeiro dia no cargo dentro do PL. Em uma postagem na última semana, a ex-primeira-dama negou qualquer intenção de vir candidata nas próximas eleições. “Oposição, fiquem tranquilos. Eu não tenho nenhuma intenção de vir candidata a nenhum cargo eletivo”, publicou.

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