Mesmo com a decisão de parlamentares de esperar os atos do dia 15 de março para dar resposta dura à declaração de Jair Bolsonaro deste último sábado (7) de incentivo aos protestos, que têm na pauta críticas ao Congresso e o Supremo Tribunal Federal, a fala foi um divisor de águas nas relações com o Legislativo segundo o jornal Folha de SP.
Por ter ocorrido uma semana após líderes partidários terem atuado para pacificar a relação entre os Poderes, o discurso de Bolsonaro conforme a publicação, minou ainda mais a confiança da cúpula no Congresso nele.
Sem acreditar em entendimentos, parlamentares preparam reação ao Executivo em pautas do Senado e da Câmara após o dia 15. O nível da resposta dependerá da adesão da população aos atos e da força política que Bolsonaro demonstrará.