O PDT sinalizou que só aceita ingressar no bloco de Arthur Lira (PP-AL) na Câmara se a premissa for de que não se trata de um grupo de opositores ao governo Lula. O PP de Lira cogita se somar ao União Brasil, PSB, PDT e PSDB/Cidadania, além de outras siglas menores, para fazer frente ao bloco formado por MDB, PSD, Republicanos e PSC – o maior da Câmara hoje, com 142 membros.
Nas votações em plenário, os partidos reunidos em bloco devem seguir a mesma orientação. André Figueiredo (CE), líder do PDT, afirma segundo Mariana Carneiro, do Estadão, que, neste caso, o bloco liberaria os deputados a votarem de acordo com as suas siglas, isoladamente.