O senador Angelo Coronel (PSD) criticou a formação do grupo de transição para a gestão do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em publicação nas redes sociais, Coronel indagou conforme Mauricio Leiro, do Bahia Notícias, sobre a possibilidade de “abrigar” tantos nomes no futuro governo.
“Tenho dúvidas sobre essa equipe de transição pois pode se tornar em equipe de frustração. A não ser que amplie os ministérios para abrigar essa legião”, disse o senador.
Na última segunda-feira (15) outros nomes foram indicados para compor o grupo. Correligionário de Coronel, o secretário da Infraestrutura na Bahia, Marcus Cavalcanti (PSD), foi anunciado pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB). Para o setor cultural, o ex-ministro Juca Ferreira (PT) e a cantora Margareth Menezes, ambos baianos, também foram indicados.
Alckmin anunciou que o Gabinete de Transição terá 31 grupos técnicos. Esses grupos ficarão divididos em áreas como educação, saúde, cultura, segurança pública, assistência social e meio ambiente.