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sexta-feira 17 de setembro de 2021 às 08:52h

Alice Portugal comemora adiamento da votação da PEC 32 e defende reforma diferente da proposta

NOTÍCIAS, POLÍTICA


Uma das parlamentares a articularem o adiamento da votação da PEC 32, da reforma administrativa, a deputada federal baiana Alice Portugal (PCdoB) comemorou a conquista na sessão desta última quinta-feira (17) na Comissão Especial da Câmara.

O novo relatório será apresentado nesta sexta-feira, 17, mas apreciado na próxima terça-feira, 21.

Membro titular da Comissão Especial e uma das coordenadoras da Frente Parlamentar Mista do Serviço Público, Alice classifica o adiamento como uma importante vitória para a luta contra a PEC 32 e em defesa do serviço público no Brasil.

“Acabamos a semana com um saldo positivo, mas temos que manter a pressão. Eles sentiram que não será fácil passar essa proposta que desmonta o Estado brasileiro, representando o fim do serviço público no Brasil. Fomos pra cima e conseguimos o adiamento. Foi uma grande vitória de todos que se rebelaram contra o autoritarismo do governo Bolsonaro. Aqui, sabemos como as coisas começam, mas não sabemos como terminam. E, para nós, nesse caso, tem que terminar com a DERROTA DA PEC 32”, destacou a parlamentar, que participou das discussões ao longo da semana.

Ela defendeu que seja feita uma reforma administrativa, mas não no molde proposto, que na sua visão não contribui para melhorar a qualidade do serviço público e retira direitos dos servidores.

A manutenção do artigo 37 e de outros pontos já criticados sistematicamente pela oposição, por parte do relator da PEC, o também baiano Arthur Maia (DEM), contribuiu para a dificuldade de aceitação do texto na Casa.

“Essa PEC é uma negação do Estado. Eu defendo uma reforma administrativa, não essa do Bolsonaro, mas uma que indique diretrizes de planos de carreira, que garante isonomia salarial para iguais funções, melhores condições de trabalho, com definição de metas, porque essa proposta do governo não indica meta de qualidade nenhuma para que o serviço chegue melhor para a população que precisa. É um texto sem conserto, que precisa ser rejeitado. Até segunda-feira, às 18h, poderemos apresentar destaques à proposta, mas o nosso objetivo maior será de enterrar essa PEC de Bolsonaro de uma vez por todas”, destacou Alice.

Uma das parlamentares a articularem o adiamento da votação da PEC 32, da reforma administrativa, a deputada federal baiana Alice Portugal (PCdoB) comemorou a conquista na sessão desta quinta-feira, 17, na Comissão Especial da Câmara.

O novo relatório será apresentado nesta sexta-feira, 17, mas apreciado na próxima terça-feira, 21.

Membro titular da Comissão Especial e uma das coordenadoras da Frente Parlamentar Mista do Serviço Público, Alice classifica o adiamento como uma importante vitória para a luta contra a PEC 32 e em defesa do serviço público no Brasil.

“Acabamos a semana com um saldo positivo, mas temos que manter a pressão. Eles sentiram que não será fácil passar essa proposta que desmonta o Estado brasileiro, representando o fim do serviço público no Brasil. Fomos pra cima e conseguimos o adiamento. Foi uma grande vitória de todos que se rebelaram contra o autoritarismo do governo Bolsonaro. Aqui, sabemos como as coisas começam, mas não sabemos como terminam. E, para nós, nesse caso, tem que terminar com a DERROTA DA PEC 32”, destacou a parlamentar, que participou das discussões ao longo da semana.

Ela defendeu que seja feita uma reforma administrativa, mas não no molde proposto, que na sua visão não contribui para melhorar a qualidade do serviço público e retira direitos dos servidores.

A manutenção do artigo 37 e de outros pontos já criticados sistematicamente pela oposição, por parte do relator da PEC, o também baiano Arthur Maia (DEM), contribuiu para a dificuldade de aceitação do texto na Casa.

“Essa PEC é uma negação do Estado. Eu defendo uma reforma administrativa, não essa do Bolsonaro, mas uma que indique diretrizes de planos de carreira, que garante isonomia salarial para iguais funções, melhores condições de trabalho, com definição de metas, porque essa proposta do governo não indica meta de qualidade nenhuma para que o serviço chegue melhor para a população que precisa. É um texto sem conserto, que precisa ser rejeitado. Até segunda-feira, às 18h, poderemos apresentar destaques à proposta, mas o nosso objetivo maior será de enterrar essa PEC de Bolsonaro de uma vez por todas”, destacou Alice.

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