Contrária do ideológico de Ricardo Salles (modificar a gestão do Ibama, reduzir o papel do Instituto Chico Mendes, paralisar o Fundo Amazônia, limitar a participação social nas políticas ambientais e desacreditar os dados produzidos pelo Inpe sobre o desmatamento da floresta amazônica), a Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados lotou sua agenda de debates sobre a pasta do Meio Ambiente.
Somente no primeiro semestre de 2019, realizou 22 audiências públicas com cientistas, especialistas e representantes de diversos órgãos. As reuniões, comandadas pelo deputado Rodrigo Agostinho castigaram de acordo a revista Isto É o ministro Salles sem dó.