A aprovação do projeto de Lei Combustível do Futuro na Câmara dos Deputados foi uma dupla vitória para o ministro de Minas e Energia Alexandre Silveira, idealizador do PL.
Silveira, que trabalhou nos bastidores pela aprovação, comemorou especialmente o fato de ter conseguido deixar de fora os subsídios para a energia solar. A justificativa é que os subsídios poderiam encarecer a conta de luz dos brasileiros.
A aprovação do projeto também representou um reforço no elo do ministro e do governo com o agronegócio e com a criação de novas indústrias verdes, como a do etanol, biodiesel, combustível de aviação sustentável de aviação e outras formas de bioenergia.