A CPMI que investiga as fake news discutirá a quebra de sigilo bancário de nove empresas e três pessoas suspeitas de disseminar notícias falsas no país.
A medida pode atingir, segundo a coluna de Mônica Bergamo, Lindolfo Alves Neto e Flávia Alves, donos da Yacows, e Hans River, ex-funcionário do casal que depôs na CPMI.
Lista
Entre as empresas listadas para a quebra de sigilo estão a Maut Desenvolvimento de Software, a Kiplix Comunicação Digital e a Deep Marketing, além da própria Yacows. O advogado do casal, José Diniz, não quis se manifestar.
Segundo o jornal Folha, os requerimentos para a abertura dos sigilos foram apresentados na segunda (2) pela deputada Natália Bonavides (PT-RN).
A CPMI está dividida: a oposição tem 14 votos e a base do governo Bolsonaro, outros 14. Há ainda quatro parlamentares que funcionam como fiel da balança —e que podem decidir se a quebra de sigilo será ou não aprovada.