As convenções partidárias para definição dos candidatos ao cargo de governador da Bahia nas eleições deste ano começaram no sábado (28) e irá até dia 4 de agosto, próximo sábado.
Mas sete partidos já anunciaram pré-candidatos ao posto de novo governador.
O pleito ocorrerá no dia 7 de outubro, em primeiro turno, e no dia 28 do mesmo mês, nos casos de segundo turno.
As convenções partidárias são reuniões de filiados a uma legenda para análise de assuntos de interesse do grupo. Nas convenções estaduais, são escolhidos os candidatos oficiais a cargos públicos como governador e vice-governador, senador e respectivos suplentes, deputado federal e deputado estadual, por exemplo.
Os partidos têm até 5 de agosto para realizarem as reuniões, conforme calendário eleitoral. Após deliberação dos filiados da agremiação, os candidatos escolhidos poderão pedir o registro de candidatura à Justiça Eleitoral até 15 de agosto, e os requerimentos serão julgados até 17 de setembro. A partir do dia 16, começará a propaganda eleitoral.
Eleições 2018: partidos fazem convenções para definir candidatos
Data | Partido | Pré-candidato a governador | Local da convenção |
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31/07 (terça-feira) | PRTB | João Henrique | Edifício Salvador Shopping Business, Torre Europa (Sala 3), Alameda Salvador (a partir das 8h) |
01/08 (quarta-feira) | MDB | João Santana | Sede do partido, na Rua Arthur de Azevedo Machado, Costa Azul (a partir das 9h) |
03/08 (sexta-feira) | DEM | José Ronaldo | Hotel Fiesta, bairro do Itaigara, em Salvador (a partir das 9h) |
04/08 (sábado) | PT | Rui Costa | Parque de Exposições, em Salvador (partir das 9h) |
04/08 (sábado) | PSDC | Marcos Maurício | Centro Empresarial Iguatemi (CEI), na Av. Tancredo Neves, em Salvador (a partir das 8h30) |
Financiamento de campanha
Por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), as empresas estão proibidas de fazer doações para campanhas eleitorais. Assim, somente pessoas físicas podem doar.
Diante disso, o Congresso Nacional aprovou, e o presidente Michel Temer sancionou, a criação de um fundo eleitoral, abastecido com dinheiro público, que destinará R$ 1,7 bilhão para os partidos.