“A Prefeitura de Salvador está aberta às negociações, buscando uma solução com base no diálogo. O fato é que há uma radicalização por parte de um pequeno grupo que prefere deixar nossos alunos sem aula a retomar as negociações.” A declaração é do secretário municipal de Educação, Bruno Barral, acerca do movimento grevista que afeta apenas uma pequena parte das escolas de Salvador (hoje somente 10% delas).
“É um movimento que desde o início teve pouca adesão, apontando seu viés partidário, uma vez que as lideranças sindicalistas são ligadas a partidos de oposição à Prefeitura. Nossos alunos não podem ser vítimas desse tipo de jogo de interesse”, critica.
De acordo com o levantamento desta última segunda-feira (23), 388 escolas municipais estão funcionando, o que representa 90% da rede. Apenas 44 escolas estão paradas.