O índice IPM, que o Tribunal de Contas do Estado (TCE/BA) usa para definir o rateio de 25% do ICMS entre os municípios, leva em conta a arrecadação local.
Conforme explicou o colunista Levi Vasconcelos em sua coluna no jorna A Tarde, quem arrecada mais sobe, quem pega menos cai. Por isso, dos 417 municípios baianos, 314 caíram e só 103 subiram.
Nesta semana uma lista mostrou que o município que mais subiu foi Mulungu do Morro localizado no Centro-Norte da Bahia, com aumento de 242%. Motivo: o município sofreu um boom econômico com a instalação das torres da energia eólica.
O segundo que mais cresceu conforme a lista foi Maracás que fica na região Centro-Sul do estado. O motivo é a exploração do minério vanádio que se ampliou no município. Entre os municípios que mais perderam foi, Madre de Deus, no Recôncavo Baiano, com uma queda de 31,45%. O motivo desse efeito negativo foi devido a redução das atividades da Petrobras Transportes, Transpetro e Petrobras Brasil. O município é vizinho a refinaria Landupho Alves (RLAM) que está localizada em São Francisco do Conde.