terça-feira 22 de outubro de 2024
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, saindo do Palácio da Alvorada após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sobre a agenda de votações no Congresso Nacional - Foto: Poder360/Reprodução
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segunda-feira 21 de outubro de 2024 às 12:02h

Lula recebe ministro Padilha e o chefe de gabinete no Alvorada após cair no banheiro

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O presidente Lula da Silva (PT) faz nesta segunda-feira (21) reuniões no Palácio da Alvorada, a residência oficial da Presidência da República, enquanto se recupera do acidente doméstico que sofreu no fim de semana. Caio Spechoto, do Estadão/Broadcast Político viu o chefe de gabinete do petista, Marco Aurélio Marcola, e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, entrando no local. Depois, chegou o secretário de Produção e Divulgação de Conteúdo Audiovisual e fotógrafo do presidente, Ricardo Stuckert.

Lula sofreu uma queda no sábado (19) bateu a cabeça e precisou ir para o hospital. O presidente embarcaria para a Rússia no domingo (20) para participar da cúpula dos Brics. A viagem, porém, foi cancelada por causa da queda.

Segundo a assessoria de imprensa da Presidência da República, o petista está despachando do Alvorada nesta segunda-feira por opção própria, e não por recomendação médica. Ele deve fazer exames de acompanhamento em algum momento dos próximos dias.

No sábado, a assessoria de imprensa do Planalto comunicou que o petista participará das atividades do Brics por videoconferência. A nota não mencionou o acidente. Disse apenas que o presidente não iria fisicamente ao evento “devido a um impedimento temporário para viagens de avião de longa duração”.

O cardiologista Roberto Kalil Filho, um dos médicos que acompanha o presidente, contou ao Estadão neste domingo que Lula precisou receber alguns pontos por causa do corte e realizou uma ressonância, exame que indicou “uns pontinhos de sangramento muito pequenos em outra região”. Nesses casos, explicou ele, existe a possibilidade de o sangramento aumentar nos dias seguintes ao trauma.

Quando há aumento de sangramento, um dos riscos é que isso se torne um coágulo capaz de comprimir o cérebro. Por isso, é preciso manter o paciente em observação. “É protocolo”, comentou Kalil. Durante a reavaliação neste domingo, os médicos notaram que o sangramento do presidente não evoluiu.

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