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quinta-feira 15 de agosto de 2024 às 11:54h

Desemprego cai em 15 estados; veja taxa em cada unidade da federação

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A taxa de desemprego caiu em 15 das 27 Unidades da Federação (UF) no segundo trimestre, mantendo-se estatisticamente estável nas outras 12, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 15, pelo IBGE.

As maiores taxas foram de Pernambuco (11,5%), Bahia (11,1%) e Distrito Federal (9,7%), e as menores, de Santa Catarina (3,2%), Mato Grosso (3,3%) e Rondônia (3,3%). No país, a taxa média ficou em 6,9% no 2º trimestre, como já anteriormente divulgado, a mais baixa para um trimestre encerrado em junho desde 2014 (6,9%).

Segundo Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostras de Domicílios do IBGE, os destaques foram Piauí e Bahia, onde a retração foi superior a dois pontos percentuais. “Vale ressaltar que nos estados onde a queda não foi estatisticamente significativa, o panorama foi de estabilidade. Dessa forma, nenhum estado apresentou aumento da taxa de desocupação na comparação com o primeiro trimestre de 2024”, destacou.

Veja a taxa de desemprego por estado

UF 1T 2024 2T 2024 situação
Pernambuco 12,4 11,5
Distrito Federal 9,5 9,7
Rio Grande do Norte 9,6 9,1
Sergipe 10 9,1
Amapá 10,9 9
Paraíba 9,9 8,6
Roraima 7,6 7,1
Rio Grande do Sul 5,8 5,9
Paraná 4,8 4,4
Mato Grosso do Sul 5 3,8
Rondônia 3,7 3,3
Mato Grosso 3,7 3,3
Santa Catarina 3,8 3,2
Rio de Janeiro 10,3 9,6
Goiás 6,1 5,2
Brasil 7,9 6,9
Minas Gerais 6,3 5,3
São Paulo 7,4 6,4
Pará 8,5 7,4
Ceará 8,6 7,5
Maranhão 8,4 7,3
Espírito Santo 5,9 4,5
Acre 8,9 7,2
Tocantins 6 4,3
Alagoas 9,9 8,1
Amazonas 9,8 7,9
Piauí 10 7,6
Bahia 14 11,1

Gênero, raça e grau de escolaridade

A taxa de desocupação por sexo foi de 5,6% para os homens e 8,6% para as mulheres no segundo trimestre de 2024. Já o desemprego por cor ou raça ficou abaixo da média nacional para os brancos (5,5%) e acima para os pretos (8,5%) e pardos (7,8%).

A taxa para as pessoas com ensino médio incompleto (11,5%) foi maior que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, o desemprego foi de 7,1%, quase o dobro da verificada para o nível superior completo (3,6%).

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