O SENAI Bahia e a prefeitura de Salvador, por meio das Secretarias de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), Desenvolvimento Econômico Emprego e Renda (SEMDEC) e Promoção Social, Combate à Pobreza (SEMPRE), assinaram, nesta última terça-feira (26), convênios para a qualificação profissional para mais de seis mil pessoas.
Os programas de qualificação profissional terão como foco principalmente mulheres, jovens e pessoas em situação de vulnerabilidade social. São eles: Mulher Salvador (SEMDEC), que vai atender 1.500 (mil e quinhentas) mulheres; Treinar para Empregar (SEMDEC) para atendimento de 1.205 (mil, duzentos e cinco) pessoas; Subúrbio 360 (SPMJ), que terá 1120 vagas; Marias na Construção 2024 (SPMJ), com 1500 vagas para mulheres; e Vida Nova (SEMPRE), para 685 pessoas.
O ato de assinatura dos contratos contou com as participações do diretor do SENAI Bahia, Evandro Mazo, e as secretárias de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude, Fernanda Lordelo, e de Desenvolvimento Econômico Emprego e Renda, Mila Paes, além e diretoras dos órgãos municipais.
“Nossa experiência com o SENAI têm dado bons resultados, o programa Mulheres na Construção, por exemplo, é um case de sucesso, e agora vamos dar continuidade trazendo um conceito de mentoria, para ajudar essas mulheres a se encaminharem no mundo do trabalho”, disse Fernanda Lordelo.
O programa prevê a oferta de cursos de iniciação profissional e qualificação nas áreas de alimentos, construção civil, eletrotécnica, automotiva, gestão, vestuário e tecnologia. As capacitações serão realizadas pelo SENAI ao longo deste ano.
“Vamos oferecer a formação profissional de qualidade do SENAI, adicionando competências socioemocionais, trilhas transversais que são importantes para todo o indivíduo se desenvolver”, afirmou Mila Paes.
O diretor do SENAI Bahia, Evandro Mazo, destaca que a prioridade é que os cursos resultem na geração de renda para os participantes. “Cada vez mais a gente está olhando para a geração de valor nessas parcerias. O grande objetivo das formações é poder gerar renda, seja contribuindo para que a pessoa seja absorvida pelo mercado de trabalho, seja empreendendo”, enfatizou.
Mazo acrescentou que o SENAI também desenvolveu sistemas de business intelligence (BI) para que as secretarias possam acompanhar a jornada do público-alvo ao longo das capacitações. “Isso vai possibilitar ao ente público saber do aproveitamento das capacitações, e se é necessário desenhar formas de suporte complementares, principalmente aos públicos mais vulneráveis”, explicou.