Na vota aos trabalhos, em fevereiro, o Congresso comandado por Rodrigo Pacheco (PSD-MG) terá algumas prioridades no campo eleitoral.
Além de discutir o fim da reeleição — medida que não afetaria Lula e políticos ainda em ciclo de renovação de mandato –, os senadores irão analisar segundo a coluna Radar, a possibilidade de unificar o calendário eleitoral.
Para os senadores, o país gasta muito dinheiro e energia realizando eleições a cada dois anos. Nas contas de Pacheco, por exemplo, só o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) custa mais de R$ 11 bilhões por ano nesse atual modelo eleitoral.
A ideia, de acordo com a coluna de Robson Bonin, que passará a ser discutida é realizar eleições gerais a cada cinco anos e reduzir esses gastos. Os políticos estão eufóricos, pois seria o desejo de mais de 80% deles, que não aguentariam mais terminar um eleição, e já trabalharem para a próxima. Eles afirmam que o país também ganhará, porque eles conseguiram realizar suas obras e projetos.