Os elogios de João Doria à reunião entre Lula e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, foram percebidos no Planalto como mais uma investida de Doria, diz o colunista Guilherme Amado, para se aproximar do petista.
O presidente já mandou dizer segundo a publicação no Metrópoles, que não perdoa Doria pelos ataques sofridos no passado e proibiu os ministros de irem aos eventos que Doria organiza por meio da Lide, marca que ele criou para aproximar empresários de autoridades de diferentes governos.
Recentemente, Doria pediu para Renan Calheiros (MDB-AL) tentar amolecer o coração de Lula. Outros senadores também foram acionados pelo ex-governador de São Paulo com o mesmo intuito.
Doria até pediu desculpas, nesta semana, por ter comemorado a prisão de Lula em abril de 2018. Mas o petista segue irredutível e não dá sinais de que fará as pazes com o ex-tucano.