O Exército, como mostramos, informou neste último domingo (10) que atenderá a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, e afastará o tenente-coronel Mauro Cid de suas funções.
Em comunicado, a corporação afirmou que o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro ficará agregado ao Departamento-Geral do Pessoal (DGP) sem ocupar cargo e exercer função. A nota omite a informação que Cid receberá R$ 26.239 por mês, publicou o Uol.
O tenente-coronel deixou o Batalhão da Polícia do Exército, em Brasília, onde estava preso desde maio, após Moraes homologar o acordo de delação realizado entre Cid e a Polícia Federal.
Ele também precisará usar tornozeleira eletrônica e terá limitação para sair de casa aos finais de semana e à noite.
Moraes proibiu ainda a comunicação com outros investigados e mandou suspender o porte de arma do ex-auxiliar de Bolsonaro. Além disso, vetou o uso de redes sociais e o proibiu de sair do país.