Em conversas privadas, o Procurador Geral da República, Augusto Aras, tem mantido desde a noite de quinta-feira (21) conforme a coluna de Lauro Jardim, no O Globo, mistério sobre a posição que terá que tomar como PGR em relação ao decreto de Jair Bolsonaro (PL), que indultou o deputado federal Daniel Silveira.
A um interlocutor, disse que há “uma indesejável tensão constitucional num ano eleitoral”, mas não se estendeu em considerações — exceto pela obviedade de que a solução para o episódio que hoje bota Bolsonaro e o Supremo em lados opostos tem que ser solucionado pela Constituição.