A retirada de três assinaturas do requerimento de criação da CPI do MEC levou senadores que defendem a investigação dos supostos desvios no Ministério da Educação a trabalhar conforme a Globo News, em um “plano B”: transferir a apuração para a Comissão de Educação, permanente e em funcionamento.
A ideia, segundo esses parlamentares, é centrar a agenda do colegiado nos depoimentos de supostos envolvidos nas denúncias – na prática, seria uma espécie de “mini-CPI”.
Até sexta-feira (8), o pedido de instalação da CPI contava com 27 apoios – exatamente o mínimo necessário para validar o documento. Ao longo do fim de semana, retiraram as assinaturas os senadores Weverton Rocha (PDT-MA), Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) e Styvenson Valentim (Podemos-AC).
Na última semana, o presidente do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação, Marcelo Lopes da Ponte, foi ouvido pela comissão e confirmou ter participado de quatro reuniões com os pastores apontados como pivô do suposto esquema