Em um desabafo de como funciona a rede de ódio montada por setores da direita radicais a cardiologista Ludhimila Hajjar fez um desabafo:
“Ainda estou assustada. Tentaram até entrar no meu quarto. Fizeram perfis falsos na rede e divulgaram até o meu celular”, contou ela lembrando que é uma médica e precisa do telefone.
Ela disse que em nome do Brasil, no entanto, aceitou o convite do presidente porque pensa no Brasil. “Eu tenho muita coragem e estava disposta a passar por Isso”, acrescentou.