Os golpes por telefone ganharam contornos mais ousados e estão sendo aplicados em nome da própria Justiça.
A Ouvidoria do CNJ identificou segundo a coluna de Lauro Jardim, num período de 10 anos, 252 casos em que golpistas, se passando por juízes, promotores e advogados, ligaram para pessoas com ações judiciais em curso anunciando o ganho da causa e pedindo o imediato depósito de valores para cobrir custas processuais. Prometiam liberar o montante reclamado no processo.
A maioria das vítimas são servidores aposentados. A PF investiga os casos.