As vacinas que tiverem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial no Brasil não terão o preço avaliado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). A resolução publicada no Diário Oficial da União justifica a medida “dado o caráter experimental” da vacina.
Até o momento, nenhuma das quatro farmacêuticas com imunizantes na fase de testes final no Brasil pediu autorização da agência reguladora para uso emergencial – Universidade Oxford em parceria com a AstraZeneca, a do Instituto Butantan, a da Pfizer com a BioNTech e a da Johnson & Johnson.