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O Arquivo Nacional publicou, recentemente, 35 documentos que aumentam as teorias em torno de objetos voadores não identificados (Óvnis). Esses arquivos, fornecidos pela Força Aérea Brasileira (FAB), trazem relatos segundo Gabriel Alves, do Portal de Prefeitura, de pilotos sobre avistamentos de OVNIs e foram divulgados de acordo com a Portaria 551/GC3, que regulamenta a liberação de documentos relacionados a esses fenômenos.
Relatos intrigantes de pilotos
Entre os relatos, alguns se destacam pela peculiaridade dos avistamentos. Em 31 de janeiro de 2023, no litoral de Santa Catarina, um piloto relatou ter observado um OVNI em forma de paralelepípedo de cor bege, com cerca de 10 metros de comprimento. O objeto, segundo o depoimento, emitia “o que parecia ser um rastro de condensação” e passou a apenas 3 metros de distância da aeronave.
Outro avistamento ocorreu em 29 de março no Rio de Janeiro, onde um OVNI com formato de charuto e 2,5 metros de comprimento foi visto “saltando” no espaço aéreo. Já em 21 de abril, no Amazonas, vários objetos luminosos brancos, sem forma definida, foram observados voando abaixo da altitude da aeronave e realizando movimentos semelhantes a saltos.
Em junho do mesmo ano, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, um piloto avistou um OVNI que fazia movimentos circulares. Descrito como uma estrela ou farol, o objeto emitia uma luz branca e, ocasionalmente, apresentava uma sombra avermelhada.
Documentos detalham avistamentos
Os 35 registros divulgados incluem detalhes dos chamados “tráfegos hotel”, termo utilizado pela FAB para designar OVNIs avistados por pilotos em voo. Esses formulários contêm perguntas detalhadas sobre os incidentes, como a presença de registros em foto ou vídeo, além de informações sobre a escolaridade do piloto e seus conhecimentos em aviação e meteorologia.
Queda de avião em Vinhedo: o que diz a FAB
Em decorrência do acidente de avião em Vinhedo (SP), na última sexta-feira, 9 de agosto, a Força Aérea Brasileira (FAB), relatou esse como o acidente com o maior número de vítimas fatais desde a queda da aeronave da TAM, em São Paulo, em 17 de junho de 2007, que matou 199 pessoas. Em número de mortes, é o quinto maior da aviação comercial brasileira.
O avião da Voepass fazia o trajeto entre Cascavel (PR) e o Aeroporto de Guarulhos. O ATR 75-200 caiu em um condomínio no bairro Capela, em Vinhedo. Especialistas acreditam que a queda tenha sido motivada por adversidades climáticas e uma formação de gelo que prejudicou a sustentação da aeronave.
