Em sessão na quarta-feira (1º) no Tribunal de Justiça de São Paulo, a 7ª Câmara de Direito Privado julgou improcedente ação de reparação de danos movida por Xuxa contra Carla Zambelli. Segundo a coluna de Guilherme Amado, do portal Metrópoles, a Câmara manteve decisão da primeira instância de julho do ano passado.
Em 2020, a apresentadora anunciou o lançamento do livro Maya, voltado para crianças e com temática LGBTI. No Twitter, a deputada associou a obra à pedofilia e chegou a lançar uma hashtag em que pedia que Xuxa deixasse as crianças “em paz”.
O escritório que representou Zambelli foi o de Karina Kufa, também advogada eleitoral de Jair Bolsonaro.