Se depender de Bolsonaro, Wilson Witzel enterra sua vida política em três meses – é o prazo do rito se a ALERJ aprovar o impeachment do Governador do Rio de Janeiro.
Witzel está emitindo sinais de que quer se aproximar do presidente – como na eleição – para tentar apoio dos bolsonaristas na ALERJ. Mas é tarde, dizem fontes do Planalto.
A essa altura, Pr. Everaldo, presidente do PSC, e André Moura, demitido por Witzel – duas eminências pardas do Governo do Rio – já rifaram politicamente o governador.