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Aproximadamente 13 milhões de pessoas saíram do mapa da fome no Brasil e 20 milhões deixaram de sofrer de insegurança alimentar em 2023, uma redução de 30% da insegurança alimentar total do País. Em entrevista ao vivo no Bom Dia, Ministro, desta quarta-feira (13), o titular da pasta de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, destacou que programas de transferência de renda, como o Bolsa Família e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) foram fundamentais para essa conquista.
“Para compreender a importância do que aconteceu em 2023, vale a pena contextualizar que no começo deste século, em 2003, quando o presidente Lula assumiu o governo, o Brasil também estava no mapa da fome. E, ali, com um número de pessoas muito grande, a pobreza muito grande, o desemprego muito elevado, ele lançou o programa de segurança alimentar e nutricional e criou o Sistema Único de Assistência Social. Tudo isso virou modelo para o mundo. Quando chegamos em 2014, o Brasil recebeu uma certificação da Organização das Nações Unidas como um país fora do Mapa da fome”, destacou.
No entanto, ele destaca que esse sistema foi sido desmantelado e o Brasil voltou ao mapa da fome já em 2021. “Em 2022, nós chegamos a 33 milhões de pessoas que não tinha o café, o almoço, a janta. Agora, Lula lançou novamente várias políticas: o Novo Bolsa Família, o Programa de Aquisição de Alimentos e reforça a alimentação escolar, além do aumento real do salário mínimo”, informou.
Dias citou ainda outras ações, entre elas, o ministro Fernando Haddad organizar a condição da economia brasileira para cair a inflação, baixar preços e aumentar empregos.
