O governador diplomado da Bahia Jerônimo Rodrigues (PT) enfrenta segundo Henrique Brinco, do jornal Tribuna, uma queda de braço com o setor cultural pela indicação de um nome para a Secretaria de Cultura da Bahia (Secult). Segundo a reportagem apurou, há uma pressão para o petista escolher a vereadora de Salvador, Maria Marighella, para o posto. Ela além de petista, é natural de Salvador, diferente do assessor de Jaques Wagner (PT), que seria gaúcho.
Inicialmente, a pasta iria para o PCdoB. A deputada estadual Olívia Santana, inclusive, era cotada. O acordo, contudo, não avançou e a secretaria deve ficar mesmo com o PT. A reportagem apurou que várias associações e ONGs estão pressionando a cúpula da transição para que o nome de Maria seja avaliado por Jerônimo.
Ela tem entrada no setor cultural do Estado inteiro. E isso acabaria sendo uma recompensa pelo fato dela ter sido muito bem votada – apesar de não ter sido eleita em 2022. A Associação de Produtores e Cineastas da Bahia, por exemplo, chegou a fazer uma enquete e relatório para entregar a Jerônimo com o nome de Maria.
Conforme fontes, Jerônimo deve escolher a vereadora como secretaria de Cultura do estado.