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quarta-feira 7 de outubro de 2020 às 13:07h

Veja ranking de popularidade digital dos candidatos a prefeito em Salvador

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O Índice de Popularidade Digital é elaborado pela consultoria Quaest e passou por adaptações feitas exclusivamente para a cobertura da Folha no período eleitoral

Candidata do governador Rui Costa (PT) e novata na política, Major Denice (PT) segue na liderança do ranking de popularidade digital dos postulantes à Prefeitura de Salvador, publicado pela Folha pela primeira vez na semana passada.

De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, Denice está 10 pontos à frente de Cezar Leite (PRTB), segundo colocado.

Bruno Reis (DEM), que é candidato do prefeito ACM Neto (DEM), chegou a ocupar a terceira posição ao longo da última semana, mas caiu novamente para quarto lugar, atrás da deputada estadual Olívia Santana (PC do B). Segundo a pesquisa Ibope divulgada em 5 de outubro, Reis está em primeiro lugar nas intenções de voto, com 42%.

O Índice de Popularidade Digital é elaborado pela consultoria Quaest e passou por adaptações feitas exclusivamente para a cobertura da Folha no período eleitoral. O índice avalia o desempenho dos candidatos no Facebook, Instagram, Twitter, YouTube, Wikipedia e Google.

A Folha publica semanalmente o IPD dos candidatos às prefeituras de São Paulo, Rio, Salvador, Belo Horizonte e Curitiba.

São monitoradas seis dimensões: fama (número de seguidores), engajamento (comentários e curtidas por postagem), mobilização (compartilhamento das postagens), valência (reações positivas e negativas às postagens), presença (número de redes sociais em que a pessoa está ativa) e interesse (volume de buscas no Google, Youtube e Wikipedia).

Um modelo estatístico pondera e calcula a importância de cada dimensão, e os candidatos analisados são posicionados em uma escala de 0 a 100, em que 100 representa o máximo de popularidade.

Os valores são uma média móvel de 5 dias, recurso estatístico que atenua números isolados que fujam do padrão. Ela é calculada somando o resultado de cinco dias seguidos e dividindo por cinco.

No dia seguinte, é acrescentada a informação do período mais recente e excluído o dia mais antigo para o novo cálculo da média.

“Nós viveremos uma eleição que do ponto de vista das redes conviverá o tempo inteiro com volatilidade. Nas próximas seis semanas veremos muita variação porque estamos captando o pulso, o sentimento que está presente naquele momento”, diz Felipe Nunes, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e diretor da Quaest.

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