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sábado 2 de fevereiro de 2019 às 06:45h

Veja os deputados que irão compor Mesa Diretora da Câmara Federal

DESTAQUE, POLÍTICA


A Mesa Diretora da Câmara tem nova configuração a partir desta última sexta-feira (1º). Reconduzido à presidência da Casa pela terceira vez, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) comandará as atividades administrativas e legislativas até 2021.

Com Maia, comporão a Mesa Diretora o 1º vice-presidente – Marcos Pereira (PRB-SP): 398 votos (eleito em primeiro turno); 2º vice-presidente – Luciano Bivar (PSL-PE): 198 votos (eleito em segundo turno); 1º secretária – Soraya Santos (PR-RJ): 315 votos (eleita em primeiro turno); 2º secretário – Mário Heringer (PDT-MG): 408 votos (eleito em primeiro turno); 3º secretário – Fábio Faria (PSD-RN): 416 votos (eleito em primeiro turno); 4º secretário – André Fufuca (PP-MA): 408 votos (eleito em primeiro turno). Os suplentes serão os deputados Rafael Motta (PSB-RN), Assis Carvalho (PT-PI), Geovania de Sá (PSDB-SC) e Isnaldo Bulhõres Jr. (MDB-AL).

Muito emocionado ao assumir o cargo, Rodrigo Maia afirmou reiteradamente que a Casa precisa passar por um processo de modernização. O deputado conseguiu articular uma ampla rede apoio com 15 partidos, incluindo o PSL do presidente da República, Jair Bolsonaro, e partidos de esquerda como PCdoB e PDT. O parlamentar foi eleito em votação secreta com 334 votos dos 512 deputados presentes na sessão.

“[A Câmara] precisa de modernização, modernização e modernização. Na nossa relação com a sociedade, nos nossos instrumentos de trabalho, principalmente as novas ferramentas de comunicação, para que cada um de nós possa estar mais próximo do eleitor, do cidadão”, disse.

Maia ressaltou que vai articular e construir as reformas com as diferentes correntes partidárias e ideológicas do país.

“Precisamos modernizar as leis, simplificá-las. E precisamos comandar as reformas de forma pactuada junto com todos os governadores, prefeitos e partidos políticos. Nada vai avançar se não trouxermos para o debate aqueles que estão sofrendo pela inviabilização do Estado”, disse. “De cada R$ 100 do nosso orçamento, R$ 94 são de despesas obrigatórias que não podemos cortar. E se organizarmos a despesa, vamos enfrentar essa extrema pobreza vergonhosa e garantir recursos para saúde, educação e para a segurança pública”.

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