Segundo o economista e presidente da Corporate Consulting, Luís Alberto de Paiva, a lista possui os setores aéreo, turismo, hoteleiro, entretenimento, móveis, construção civil, comércio, shoppings, veículos e caminhões irão requerer o maior número de pedidos de recuperação judicial e falência.
Diferente das estimativas do mercado de 3.000 requerimentos, o executivo prevê conforme a revista Veja, que mais de 1.000 empresas entrem com pedidos de recuperação judicial em junho.
“A expectativa é que mais de 1 mil empresas tenham suas atividades paralisadas sem condições de enfrentar o novo normal. E mais de 1 mil negócios buscando confronto judicial e composição de alongamento de passivos”, completa o especialista.
Ele conclui: “Os pedidos caíram em abril, pois o Judiciário estava paralisado. A segunda quinzena de maio registrou aumento. Entre um e dois anos será registrado recorde de falências na história do país”.
A Corporate Consulting é responsável pela reestruturação empresarial e gestão de crises de mais de 400 organizações de diferentes segmentos do país.