Em 2021, o comércio varejista da Bahia deve deixar de faturar conforme o jornal Correio mais de R$ 619 milhões por causa dos 11 feriados (nacionais e estadual) e 4 pontes (dia útil em que não se trabalha, intercalado entre um feriado e um fim de semana), de acordo com projeções da Fecomércio-BA. Tradicionalmente, é feita uma comparação de perdas em relação ao ano anterior. Todavia, 2020 foi completamente atípico em decorrência da pandemia – os feriados praticamente não existiram por conta do isolamento social.
Segundo a Fecomércio-BA, o grupo que deve ter a maior perda é o das “Outras Atividades”, composto por venda de combustíveis para veículos, artigos esportivos, lojas de chocolates, entre outros. Na sequência, vem os supermercados. Os outros prejuízos são das seguintes atividades: farmácias e perfumarias, móveis e decoração e vestuário e calçados. “A perda de faturamento se dá principalmente pela redução da compra por impulso”, nos disse Guilherme Dietze, consultor econômico da entidade.