A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisa, neste domingo (17), o uso emergencial de duas vacinas contra a COVID-19. Em pauta,a CoronaVac, de origem chinesa, e o composto da Universidade de Oxford, no Reino Unido, desenvolvido em parceria com o laboratório AstraZeneca. A relatora dos pedidos, Meiruze Freitas, votou sim. Depois, Romison Mota também se manifestou favoravelmente.
Falta, portanto, apenas um voto para autorizar a utilização dos compostos. A palavra está com Alex Machado de Campos.
A CoronaVac teve o pedido de uso emergencial apresentado pelo Instituto Butantan. Meiruze votou pela aprovação. O mesmo ocorreu com as injeções de Oxford, cuja utilização foi solicitada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Faltam quatro diretores para votar. Mais dois votos bastam para liberar os imunizantes. A utilização emergencial da CoronaVac contempla seis milhões de doses.