Presente na reunião, a prefeita de Eunápolis, Cordélia Torres, que enfrentou oito meses de greve da categoria no último ano, defendeu a abertura do diálogo. “Só vamos vencer os nossos desafios se colocarmos o nosso ‘eu’ por terra e ligarmos o nosso ‘nós’”, afirmou ao dizer que apesar das divergências é necessário “construir pontes” a favor da educação. As informações são do portal A TARDE.
“A ideia de estarmos aqui é reafirmar a nossa posição, autonomia e independência para construirmos um caminho [APLB e prefeituras] e resolver, mesmo com divergências, porque temos um objetivo maior”, afirmou o coordenador-geral da APLB-BA, professor Rui Oliveira.
Ações conjuntas:
UPB/FECBAHIA/APLB/UNDIME
Discussão para regionalizar o estudo dos planos de carreiras do magistério através das estruturas dos consórcios públicos;
Análise de capacidade financeira de forma regionalizada;
Melhorar as relações e distencionar as situações de conflito, priorizando sempre o diálogo cooperativo entre as partes;
Definir o consórcio que será pioneiro na aplicação dos estudos regionalizados;
Estratégias para que as prefeituras busquem junto ao governo federal os recursos necessários com o intuito de fortalecer as ações na educação;
Criação de uma comissão permanente de representantes das instituições, com o objetivo de fiscalizar e implementar as ações ora firmadas;