Continua a luta do Tribunal Superior Eleitoral para evitar o voto impresso, ou a chamada cópia física do mesmo, diante da consolidação da operação da urna eletrônica.
Segundo fontes da Comissão do Voto Auditável, da Câmara dos Deputados, a assessoria parlamentar do TSE pediu ao presidente da comissão, deputado Felipe Barros (PSL-PR), para não pautar o requerimento (nº 25/21) da deputada Bia Kicis (PSL-DF).
Hoje presidente da poderosa Comissão de Constituição e Justiça, ela apresentou emenda à PEC 135 para fazer valer na Constituição a “expedição de cédula física” nas urnas na apuração de votação das eleições, plebiscitos e referendos. Está na fila da Comissão.
Apenas neste ano, o TSE já avançou na segunda licitação para compra de milhares de novas urnas para o pleito de 2022. São centenas de milhões de reais em jogo.