A legislação brasileira não é clara sobre a proibição da venda de bancos de dados de eleitores e, pela primeira vez, a campanha eleitoral poderá contar com conteúdo político pago.
A despeito de todas as lacunas da legislação e dos exemplos internacionais de como é difícil coibir o uso inadequado de dados virtuais dos eleitores, o ministro Admar Gonzaga, do TSE, diz que o tribunal está preparado para lidar com tema tão espinhoso.
“Temos material humano muito capacitado”, disse ao Globo —que nesta segunda dá seguimento a uma série sobre fake news e uso das redes em campanhas–, sem, no entanto, detalhar como será feito esse controle.