Após o atentado ao candidato a presidente do PSL, Jair Bolsonaro, em Juiz de Fora, outros candidatos ao Palácio do Planalto se posicionaram contra o ato de violência.
Nas redes sociais, o presidenciável do PDT, Ciro Gomes, afirmou repudiar a “violência como linguagem politica”. Ciro, que afirma se solidarizar com o opositor, ainda exigiu a identificação e punição dos responsáveis pelo que caracterizou como “barbárie”.
O candidato do PSOL, Guilherme Boulos, também repudiou o ataque e cobrou a investigação do fato. “A violência não se justifica, não pode tomar o lugar do debate político”, escreveu nas redes sociais.
Alvaro Dias, pleiteante do Podemos, afirmou ser contra “todo e qualquer” ato de violência. No Twitter, ele disse ainda que a violência não deve ser estimulada.
O presidenciável do Novo, João Amoêdo, também lamentou o ataque a Bolsonaro, o qual classificou como inaceitável. Ele afirmou ainda que não é possivel aceitar atos de violência, independentemente das divergências políticas. Amoêdo ainda desejou melhoras para o oponente.
O vice na chapa do PT, Fernando Haddad, também repudiou o fato e desejou que Bolsonaro se “restabeleça prontamente”.
Geraldo Alckmin, pleiteante pelo PSDB, afirmou que a política se faz “com diálogo e convencimento, jamais com ódio”. Ele disse ainda esperar que a investigação sobre o ataque seja rápida e a punição exemplar. O tucano afirma esperar que o candidato se recupera rapidamente.
Candidato ao Planalto pelo MDB, Henrique Meirelles afirmou que o Brasil precisa “encontrar o equilíbrio e o caminho da paz”. Além de desejar a recuperação do oponente, o emedebista disse ainda que “temos que ter serenidade para apaziguar a divisão entre os brasileiros”.
A presidenciável da Rede, Marina Silva, escreveu nas redes sociais que o atentado contra Bolsonaro é duplo: contra a integridade física e contra a democracia. Ela afirmou também que é necessário “zelar com rigor pela defesa da vida humana e pela defesa da vida democrática e institucional do nosso país”. Marina disse apoiar a investigação e punição dos responsáveis pelo ato.
Por Marina Hortélio