Um tiroteio na região central de Orlando, nos Estados Unidos, na madrugada deste domingo (31) deixou ao menos sete pessoas feridas. De acordo com apuração do portal g1, não houve registro de mortes e o autor dos disparos ainda não foi identificado.
O fato ocorreu no Wall Street Plaza, uma área que reúne bares e restaurantes na altura da avenida South Orange, no centro da cidade da Flórida. Carros e automóveis, no geral, não podem circular neste local.
De acordo com a polícia local, o criminoso atirou em direção a um grupo de pessoas durante uma grande briga que ocorreu por volta das 2h no horário local (3h de Brasília). Nesse momento, os bares estavam fechando.
.@OrlandoPDChief briefing media regarding a shooting in downtown. 7 victims in total, all expected to survive. (Originally reported 6).Shooter has not been identified at this time. We are asking the public if they were there or have any info call OPD: 911 or @CrimelineFL **8477. pic.twitter.com/rPKvgQGmVH
— Orlando Police (@OrlandoPolice) July 31, 2022
Entre os feridos, seis foram levados para hospitais da região e uma sétima vítima foi sozinha até uma unidade de atendimento de saúde da localidade. Ainda não há informações sobre o estado de saúde das vítimas, mas o comandante da polícia local, Eric Smith, disse que “espera-se que todas sobrevivam”.
Smith declarou ainda que a polícia segue em busca de informações para concluir o caso. Ele pediu para que as pessoas que tenham filmado a cena, ajudem os agentes enviando as imagens para a equipe de investigação. Até o momento, ninguém foi preso.
Casos recorrentes
Casos como o ocorrido em Orlando nesta madrugada tem se repetido nos Estados Unidos neste ano. No dia 17 de julho, um homem abriu fogo em um shopping em Indiana, matando três pessoas. Duas outras pessoas ficaram feridas, de acordo com autoridades locais. O autor dos disparos acabou sendo morto por uma pessoa que estava no local.
Nos Estados Unidos há uma facilidade em se conseguir armas de fogo levando a violência generalizada no país. A constituição dos EUA considera o porte de arma como um direito do cidadão assim como liberdade de expressão, imprensa, religião ou reunião.