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terça-feira 23 de julho de 2019 às 10:56h

TCE-BA estuda a utilização de drones para auxiliar nas auditorias de obras públicas

JUSTIÇA


Um aliado para ajudar na fiscalização de obras públicas. A utilização de drones tem fornecido subsídios aos auditores dos Tribunais de Contas do Brasil, que passaram a ter mais precisão e diminuíram o tempo em campo com medições topográficas.

Buscando acompanhar as inovações organizacionais e tecnológicas mais ajustadas ao cumprimento da sua missão de controle externo, o Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE/BA) pretende investir na aquisição de veículos aéreos não tripulados (VANTs), mais conhecidos como drones, além de capacitar seus servidores.

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Com a intenção de difundir ao corpo técnico do TCE-BA as informações colhidas e o resultado do Curso “Aplicações de Drones na Construção Civil”, ministrado pelo Grupo de Pesquisa em Gestão e Tecnologia das Construções Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica (GETEC), e da feira “DroneShow e MundoGEO Connect 2019”, os auditores Cláudio Muricy Torres e Ricardo Dantas de Almeida (Gerência 7C da 7 CCE) apresentaram, nesta segunda-feira (22.07), na sala de treinamento da ECPL, o relatório técnico das atividades referentes ao projeto de utilização de VANT (veículo aéreo não tripulado).

publicoOs servidores discorreram sobre regulações brasileiras, a aplicação de VANTS em obras públicas, critérios de captura das imagens para mapeamento 3D, sistema de controle, além de elencarem os benefícios com a adoção do equipamento. De acordo com os dados apresentados, a utilização do drone irá auxiliar e dar celeridade para as fiscalizações, pois traz evidências cruciais para o relator de auditoria. A ferramenta economiza tempo de atuação em campo e permite a documentação de todas as suas etapas.

Com o drone será possível fotografar escolas públicas para ver as condições de conservação da estrutura, acompanhar obras para averiguar se o cronograma está sendo cumprido, fiscalizar redes de distribuição de energia, examinar verificar, delimitar e demarcar limites de Unidades de Proteção Integral para avaliar o nível de proteção à biodiversidade; conferir o volume e distâncias dos cursos d’água, dentre outras possibilidades.

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