O Supremo Tribunal Federal segue com dificuldade para notificar Paulinho da Força, denunciado em inquérito que investiga envolvimento em suposta organização criminosa que atuava no extinto Ministério do Trabalho conforme a coluna de Lauro Jardim no jornal O Globo, para desviar recursos de contribuições sindicais feitas por trabalhadores.
Em mais uma tentativa de intimá-lo para apresentar resposta à acusação, Luís Roberto Barroso pediu segundo o jornal, na semana passada, que a Câmara informe o endereço da casa do deputado. Anteriormente, a Casa forneceu um endereço da sede do Solidariedade em São Paulo.
O primeiro despacho para notificar o deputado foi expedido em abril do ano passado.
Paulinho da Força não está desaparecido: segue registrando presença nas sessões da Câmara.