“Só leva pedrada árvore que dá frutos. Por este motivo Bolsonaro é tão perseguido”, diz Capitão Alden

A notícia que mais repercutiu nas redes sociais e na imprensa em geral nos últimos dias, certamente, foi a suposta afirmação que o Presidente da República, Jair Bolsonaro, havia gasto cerca de R$ 15 milhões de reais com “leite condensado”. A informação gerou descontentamento, principalmente, dos políticos que entendem de contas públicas e sabem que o número divulgado não corresponde à afirmação feita.

Na Bahia, o deputado estadual Capitão Alden, Bolsonarista declarado, fez questão de manifestar seu repúdio ao que considerou como mais uma Fake News da Esquerda em tentar desestabilizar a imagem do presidente. No entendimento do parlamentar, os resultados apresentados por Bolsonaro têm gerado incômodo para seus opositores, pois mesmo em plena pandemia, o Governo Federal tem entregue obras por todo o Brasil e investido em áreas diversas. “Só leva pedrada árvore que dá frutos. Por este motivo, Bolsonaro é tão perseguido”, diz Capitão Alden.

Para o deputado estadual Capitão Alden, o que foi feito desta vez refere-se a uma nítida tentativa de manchar a popularidade do presidente, já que as manifestações orquestradas recentemente não obtiveram o resultado esperado. “Todos sabem que os R$ 15 milhões referem-se aos gastos do Governo Federal que é composto por: Presidência, Vice-Presidência, Ministérios, Estatais e Autarquias, ou seja, o valor corresponde a todas essas instituições citadas. Basta pesquisar que encontrarão os dados”, pontua Alden.

Dentro do contexto mencionado, o Governo Federal possui programas sociais, a exemplo, da “Operação Acolhida” de responsabilidade do Ministério da Defesa que atua como uma força-tarefa em assistência emergencial aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com Roraima. A ação disponibiliza a oferta de abrigo, alimentação e atenção à saúde.

O Ministério da Defesa, pasta que representa a maior parte do montante divulgado, possui um efetivo com mais de 300 mil profissionais nas forças armadas – Exército, Marinha e Aeronáutica – que atende diversas demandas, inclusive, com ações que envolvem povos indígenas.