Segundo a coluna de Mônica Bergamo, da Folha, um estudo inédito feito pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) afirma que, no Brasil, 80% dos empregos formais com carteira assinada na área da saúde estão localizados no setor privado.
Das 4,7 milhões de oportunidades contabilizadas até fevereiro deste ano, apenas 949,2 mil estavam vinculadas a órgãos públicos, segundo o levantamento.
Sozinho, o Sudeste concentra cerca de metade dos vínculos empregatícios da saúde privada, com 2,3 milhões de profissionais como enfermeiros, cirurgiões dentistas, faxineiros, assistentes administrativos, cuidadores e auxiliares de escritório em atividade. As regiões Nordeste (932,7 mil), Sul (695,4 mil), Centro-Oeste (493,6 mil) e Norte (272,8 mil) aparecem na sequência.
Em comparação com o ano passado, porém, o estudo identificou uma diminuição de vagas na saúde no Centro-Oeste (-0,9%), no Norte (-0,6%) e no Sudeste (-0,4%).
“Na comparação trimestral, houve leve redução, de 0,3%, no volume total de empregos gerados”, afirma o superintendente-executivo do IESS, José Cechin. De acordo com o dirigente, a queda foi puxada pelo setor público, que teve uma baixa de 2,1% em suas vagas.
O cônsul-geral e diretor do Centro de Promoção da República Argentina em São Paulo, embaixador Luis María Kreckler, recebeu convidados na residência oficial do país na capital paulista, na semana passada, para celebrar o 213° aniversário da Revolução de Maio. O cônsul-geral da Suíça em São Paulo, Pierre Hagmann, e a cônsul-geral do Uruguai em São Paulo, Marta Echarte Baraibar, estiveram lá.
As informações são da colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo.