O Senado começou a trocar parte do carpete que dá nome ao principal salão da casa, o Salão Azul. A substituição de 1, 6 mil m², iniciada na quinta-feira (16), terá o custo estimado de R$ 818 mil.
Nos de 8 de janeiro, o carpete foi inundado e corroído pelo pó químico presente nos extintores de incêndio.
“Durante os atos de depredação, houve utilização excessiva dos extintores de incêndio do tipo ABC (pó químico)”, afirmou o Senado em nota.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/8/b/RNgpJBTrejgOGZDT6Itw/thumbnail-img-20230217-184432.jpg?resize=660%2C495&ssl=1)
Especialistas da Casa afirmaram algumas partes do carpete foram destruídas de forma irreversível e que não será possível recuperar a estrutura original do piso.
“Mesmo após diversas tentativas de limpeza e de recuperação, a umidade prolongada e a exposição a agentes químicos geraram apodrecimento de alguns componentes do carpete, com produção de mau cheiro, manchas, deslocamentos e enrugamentos em alguns locais”, apontou o Senado.
A Casa estima que 90% do carpete original será descartado como entulho. As sobras, cerca de 10%, serão guardadas para a equipe de manutenção do Senado utilizar na realização de reparos pontuais.
O procedimento será feito em duas etapas. A primeira agora, e a segunda prevista para a primeira quinzena de abril.
De acordo com o Senado, o novo carpete tem a mesma cor, formato e aspecto do que está atualmente no chão e que foi instalado em 2015.