O vaivém das ações do governo federal e a pulverização de comando da greve dos caminhoneiros não permite atestar que mesmo com as novas concessões anunciadas por Michel Temer a paralisação nos transportes rodoviários vai cessar em definitivo.
Nem a ameaça de multas pesadas e o emprego das Forças Armadas foi capaz de desobstruir as estradas e restabelecer o transporte de cargas por completo.
Diante das novas concessões, se avoluma a pauta de exigências e novas categorias começam a ameaçar parar na esperança de obter benefícios similares. Os funcionários da Petrobras irão parar nesta quarta-feira (30) por 72 horas e outras dezenas de categorias estão se reunindo para fazer o mesmo, será que isto é a solução ou a piora da crise?
Só com o tempo que saberemos.