Se o canino-telepata Javier Milei for eleito presidente da Argentina no próximo domingo (19), e mantiver a ameaça de não ter relação com Lula, o Itamaraty vai apostar segundo o colunista Guilherme Amado, do Metrópoles, na agenda diplomática fora do nível presidencial, tal como ocorreu durante os anos Bolsonaro.
Brasil e Argentina têm uma série de acordos de cooperação federal, como na área de defesa, que independem da relação entre os presidentes.
A propósito, muita gente no Itamaraty considera que Milei, se eleito, não dura um ano no cargo.