Dias atrás, Edson Fachin declinou de homologar a delação de Eike Batista. Relator da Lava-Jato, Fachin questionou a própria competência para relatar a delação e devolveu a bola para Dias Toffoli.
O presidente do STF mandou redistribuir a ação. E agora, segundo a coluna de Lauro Jardim, o destino de Eike está nas mãos da ministra Rosa Weber.
Pelo acordo feito com a PGR, Eike ficará preso por um ano, depois vai permanecer em prisão domiciliar por mais um ano e, ao fim, cumprirá dois anos em regime semi-aberto. Além disso, pagará multa de R$ 800 milhões. Desse valor, vai desembolsar R$ 116 milhões agora.